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Conceitos de Marketing

Kotler começou a ensinar o marketing em 1962 na Kellogg School of Management, da Northwestern University. Ele acreditava que o marketing era uma parte essencial da economia e que a demanda era influenciada não só pelo preço, mas também pela publicidade, promoções de vendas, força de vendas, mala direta, e várias instituições (distribuidores, atacadistas, varejistas, etc.) que funcionavam como canais de distribuição.

Ele liga o lucro à satisfação do consumidor e com o bem-estar da sociedade.

Kotler acredita que o propósito de elevar o bem-estar do consumidor, o marketing tem que ser colocado no centro da estratégia da empresa e ser praticado por todos os gestores.

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Benchmarking e Inovação

A busca por melhores práticas que levem a um desempenho superior é uma constante no mundo corporativo. Assim, é comum que as empresas examinem como uma líder de mercado age diante de determinada demanda, para, então, melhorar seu modo de fazer essa tarefa ou uma similar.

A esse processo dá-se o nome de benchmarking.

Organizações que desejam assumir a liderança do mercado devem implantar o benchmarking como um método de medição contínua e, claro, de implementação de melhorias. Aplicá-lo uma única vez provavelmente não vai levar a empresa à primeira posição.

De acordo com Dominique Héau, o Benchmarking é importante, porém, não se deve ficar obcecado pela concorrência.

O mais importante é a INOVAÇÃO orientada pelas necessidades e desejos dos clientes.

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As pessoas não são moldáveis

Behaviorismo é uma teoria psicológica que objetiva estudar a psicologia através da observação do comportamento, com embasamento em metodologia objetiva e científica fundamentada na comprovação experimental, e não através de conceitos subjetivos e teóricos da mente como sensação, percepção, emoção e sentimentos.

Neste vídeo, Carlos Faccina, fala sobre o fato de que nos últimos 60 anos, a crença no behaviorismo, comportamentalismo, levou as empresas a ignorarem as competências naturais que todos os humanos têm e que não podem ser moldadas.

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Teoria do Behaviorismo

O Behaviorismo Clássico partia do princípio de que o comportamento era modelado pelo paradigma pavloviano de estímulo e resposta conhecido como condicionamento clássico. Em outras palavras, para o Behaviorista Clássico, um comportamento é sempre uma resposta a um estímulo específico.

Watson era um defensor da importância do meio na construção e desenvolvimento do indivíduo. Ele acreditava que todo comportamento era consequência da influência do meio, a ponto de afirmar que, dado algumas crianças recém-nascidas arbitrárias e um ambiente totalmente controlado, seria possível determinar qual a profissão e o caráter de cada uma delas.

Embora não tenha executado algum experimento do tipo, por razões óbvias, Watson executou o clássico e controvertido experimento do Pequeno Albert, demonstrando o condicionamento dos sentimentos humanos através do condicionamento responsivo.

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Gestão por Competências

Para definir o que é Gestão por Competências é necessário conhecer primeiramente a definição de Gestão e de Competência. Gestão é o ato de gerir, administrar, organizar, planear e liderar um projeto, pessoas de uma equipe ou uma organização.

A definição de Competência está baseada numa tríade conhecida como CHA, que são os conhecimentos, as habilidades e as atitudes que uma pessoa possui. O conhecimento tem relação com a formação acadêmica, o conhecimento teórico.
A habilidade está ligada ao prático, a vivência e ao domínio do conhecimento.

Já a Atitude representa as emoções, os valores e sentimentos das pessoas, isto é, o comportamento humano. Existem diversos modelos eficientes de Gestão que podem ser aplicados às variadas áreas do conhecimento. Mas quando se fala de Gestão de Pessoas o leque de opções de modelos eficientes se restringe. Gerenciar pessoas não é uma tarefa trivial.

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Balanced Scorecard

O pensamento inicial sobre a conceituação do balanced scorecard foi apresentado em um artigo assinado por Robert S. Kaplan e David P. Norton em 1992, publicado pela renomada revista Harvard Business Review.

Propunham a visão de uma empresa a partir de quatro perspectivas vitais e inter-relacionadas (financeira, clientes, processos internos e aprendizado/crescimento), proporcionando um maior alinhamento entre a estratégia e as ações operacionais das organizações.

Neste vídeo Kaplan fala sobre o Balanced Scorecard

Competências

A definição de Competência está baseada no CHA, que são os conhecimentos (C) e as habilidades (H), competências técnicas, e as atitudes (A), competências comportamentais, que uma pessoa possui.

O conhecimento tem relação com a formação acadêmica, o conhecimento teórico. A habilidade está ligada ao prático, a vivência e ao domínio do conhecimento. Já a Atitude representa as emoções, os valores e sentimentos das pessoas, isto é, o comportamento humano.

Este breve vídeo mostra um resumo das competências buscadas pelas empresas no mercado e nas pessoas.

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Inovação e Estratégia

A inovação passou a ser considerada em anos recentes a mola do desenvolvimento econômico e tem nas diferentes formas de conhecimento os recursos vitais para sua dinamização e progresso.

No mundo empresarial nunca se falou tanto em inovação como nos tempos atuais. Algumas justificativas explicam sua disseminação, eis uma: se antes o modelo de produção se baseava sob os moldes da extração dos recursos naturais, hoje, pela constatação da sua finidade é certo que sua sustentação agora é fundamentada em novos insumos, matérias-primas, meios e métodos.

Neste vídeo o professor Vijay Govindarajan responde a pergunta: Como a inovação e a estratégia se relacionam?

A Estratégia do Oceano Azul

É um conceito de negócios, apresentado em um livro de mesmo nome, que diz que a melhor forma de superar a concorrência é parar de tentar superá-la. Ou seja, buscar mercados ainda não explorados, chamados pelos autores do conceito de “oceano azul”.

Neste vídeo W. Chan Kim especialista do Insead de Fontainebleau, ensina como as empresas podem concentrar-se em criar “oceanos azuis”, investindo na formação de mercados novos –e unindo em uma mesma estratégia diferenciação e baixo custo.

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Organização Vencedora

Neste vídeo Jack Welch, ex CEO da General Electric nos conta os "pilares" para construir uma organização vencedora.

Ele fala claramente da importência da missão e visão de uma organização, dos comportamentos esperados pelo líder de sua equipe e de um modelo de gestão "sem rodeios".

Assista o vídeo!

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